nevoeiro fantasmagórico impregnado na avenida apartada de luz transeuntes alimentados de catástrofes um ciclista baforando suas fantasias de desespero. falam de um Virgílio que nunca ouvi poetizam sobre línguas e orgasmos, e até gosto mas scott, ah, scott, você é tão mais profundo optei por cerveja, por isso, você sabe. descendo álgida goela abaixo protegem-nos das doenças propagadas eis a benção de não ver noticiários sem tumultos desprovidos de vazia exatidão. ah, millionaire traz-me lembranças em busca de uma segunda garrafa de San Francisco você em minha garupa, aturando minhas loucuras expurgadas de embriaguez. o que será que aconteceria se tivesse passado em Alto Garças? propuseram-me um apartamento e um carro, te disse? mas quero cidades inteiras, um templo e uma harley liberdade controlada, há liberdade no orvalho matinal manchado de vômitos. aguardando a próxima parte talvez ela não venha, talvez não exista talvez esteja morto só não consigo lembrar-me disso agora…